segunda-feira, 15 de setembro de 2014
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
Humanização em centro espírita!
Costumo dizer que o processo de espiritualização passa necessariamente pelo processo de humanização da criatura. Em outras palavras: necessitamos antes de pensar em "plano espiritual" refletirmos sobre a importância de sermos humanos, solidários e benevolentes uns com os outros antes de olharmos para os Céus.
Nosso campo de trabalho por enquanto é aqui na Terra, ou seja, devo atender bem os amigos que estão aqui na Terra, os companheiros da "boa luta" que fazem parte do meu cotidiano e que são meus próximos mais próximos. Outro dia recebi um e-mail com os seguinte conteúdo: o dirigente de minha reunião mediúnica é educado e gentil com os espíritos que se manifestam, todavia quando dirige a palavra para um membro encarnado de nosso grupo sempre vem bronca e de forma acintosa.
Diante do desabafo indago: Por que tratar bem o espírito desencarnado e não dar o mesmo tratamento ao espírito encarnado?
Ora, somos todos iguais independentemente da condição em que nos encontramos, ou não?
Então, de que adianta sermos educados com os espíritos se não o somos com os companheiros aqui da Terra? É preciso, pois, humanizar-se!
Outro ponto: algumas pessoas dão mais valor ao que vem dos espíritos do que dos homens. Se um Espírito diz algo ela acredita piamente, mas se é alguém encarnado logo passa pelo crivo da razão. Allan Kardec ensina que os Espíritos são apenas os homens que aqui viveram e deixaram a vestimenta carnal, portanto, não possuem nem todo o saber e nem toda a moral, refletem na espiritualidade suas tendências, manias e outras coisas que os caracterizavam quando encarnados.
Diante do ensinamento de Kardec concluímos que os Espíritos não sabem tudo e que palavras boas podem vir tanto dos Espíritos quanto dos homens que ainda estão na Terra. É preciso, pois, humanizar-se!
Dia desses visitei o CE Eterna Amizade de Pederneiras SP e o CE Cairbar Schutel em Matão SP e notei a recepção calorosa dos amigos aos que chegavam à casa. Designaram voluntários para recepcionar as pessoas e entregar mensagens. Ótima iniciativa. Tem muita gente que chega pela primeira vez ao centro espírita e é necessário receber com carinho essas criaturas.
O centro espírita precisa ser um lar também para os que ainda estão aqui na Terra. É preciso, pois, humanizar-se! Outra coisa interessante foi o que ocorreu em CE Eterna Amizade, o mesmo que citei acima.
Dia de finados e realizaram uma palestra para abordar o tema: Perda de entes queridos. Entretanto não se restringiram a divulgar aos frequentadores da casa, foram além, arregaçaram as mangas e divulgaram para toda a cidade. Foi uma noite memorável. Mães e pais, católicos, evangélicos e sem religião recebendo em seus corações o consolo proporcionado pela doutrina espírita. Uma beleza! Por isso estou sempre batendo nesta tecla: Antes de cogitarmos das bênçãos dos Céus é necessário trabalhar aqui na Terra. Antes de nos espiritualizarmos é imprescindível sermos mais humanos. Pensemos nisso.
Wellington Balbo
segunda-feira, 20 de maio de 2013
As fobias e a reencarnação
As fobias e a reencarnação
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Muitos medos e traumas cujas causas não estão na presente existência têm suas raízes em um passado mais ou menos distante, em existências anteriores.
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Em 22.12.2009
“BEM-AVENTURADOS OS PUROS DE CORAÇÃO”
Ele ensinou também que a verdadeira higiene é a da alma.
É importante: lavar as mãos, tomar banho, escovar os dentes, etc., para a saúde do corpo físico.
Mas, é importante também: não falar palavrões, não ser agressivo, não falar mal dos amigos, provocar confusões, não responder com agressividade, respeitar e cuidar dos mais velhos, dos animais, da Natureza, enfim, tudo e todos que Deus criou, para que a alma seja saudável.
Quando nossa alma está saudável, nosso corpo físico também estará saudável.
Explicou que quando fizermos nossas preces, nosso coração deve estar puro, ou seja, limpo de mágoas, ódios, raivas, etc. Jesus contou a seguinte história:
Um Fariseu foi fazer preces no Templo de Jerusalém, e na hora de fazer seu pedido à Deus, elogiou-se muito, dizendo que merecia o que pedia, porque era bom. Tudo isso em voz alta.
O Publicano, humildemente, fez sua prece dizendo-se ainda muito necessitado de fazer o bem.
Jesus quis mostrar que a prece ouvida por Deus é a do mais humilde e não a do orgulhoso.
Cura verdadeira
Todas as criaturas humanas adoecem. Raras são aquelas que trabalham para a cura real.