sábado, 31 de outubro de 2009

Prece no Templo Espírita

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sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Uso e Abuso

 

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USO E ABUSO


André Luiz

O uso é o bom-senso da vida e o metro da caridade.
Vida sem abuso, consciência tranqüila.

Uso é moderação em tudo.
Abuso é desequilíbrio.
O uso exprime alegria.
Do abuso nasce a dor.

Existem abusos de tempo, conhecimento e emoção.
Por isso, muitas vezes, o uso chama-se "abstenção".

O uso cria a reminiscência confortadora.
O abuso forja a lembrança infeliz.

Saber fazer significa saber usar.
Todos os objetos ou aparelhos, atitudes ou circunstâncias exigem uso adequado, sem o que surge o erro.
Doença – abuso da saúde.
Vício – abuso do hábito.
Supérfluo – abuso do necessário.
Egoísmo – abuso do direito.

Todos os aspectos menos bons da existência constituem abusos.
O uso é a lei que constrói.
O abuso é a exorbitância que desgasta.

Eis por que progredir é usar bem os empréstimos de Deus.

(Do livro "Estude e Viva", Espíritos Emmanuel e André Luiz, psicografia Francisco Cândido Xavier)
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LUGAR DESERTO

 

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Lugar Deserto

Emmanuel

"E ele lhes disse: Vinde vós aqui, à parte, a um lugar deserto, e repousai um pouco." – Marcos, 6:31.
A exortação de Jesus aos companheiros reveste-se de singular importância para os discípulos do Evangelho em todos os tempos.
Indispensável se torna aprender o caminho do "lugar à parte" em que o Mestre aguarda os aprendizes para o repouso construtivo em seu amor.
No precioso símbolo, temos o santuário íntimo do coração sequioso de luz divina.
De modo algum se referia o Senhor tão somente à soledade dos sítios que favorecem a meditação, onde sempre encontramos sugestões vivas da natureza humana. Reportava-se à câmara silenciosa, situada dentro de nós mesmos.
Além disso, não podemos esquecer que o Espírito sedento de união divina, desde o momento em que se imerge nas correntes do idealismo superior, passa a sentir-se desajustado, em profundo insulamento no mundo, embora servindo-o, diariamente, consoante os indefectíveis desígnios do Alto.
No templo secreto da alma, o Cristo, espera por nós, a fim de revigorar-nos as forças exaustas.
Os homens iniciaram a procura do "lugar deserto", recolhendo-se aos mosteiros ou às paisagens agrestes; todavia, o ensinamento do Salvador não se fixa ao mundo externo.
Prepara-te para servir ao Reino Divino, na cidade ou no campo, em qualquer estação, e não procures descanso impensadamente, convicto de que, muita vez, a imobilidade do corpo é tortura da alma. Antes de tudo, busca descobrir, em ti mesmo, o "lugar à parte" onde repousarás em companhia do Mestre.

(Do livro "Pão Nosso", Emmanuel/Francisco Cândido Xavier, edição FEB)

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Estudo: Doenças Mentais (parte 1)

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INTRODUÇÃO: Ler os capítulos 1 até 4 do livro "NO MUNDO MAIOR". Ênfase para o cap. 4 (Estudando o Cérebro).

NOTA: Estes capítulos estarão inseridos no texto final, prefaciando os complementos.
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COMPLEMENTO: O que é Doença Mental?

Distúrbios mentais, distúrbios ou síndromes psíquicas e de comportamento.

Transtornos Infantis

Transtornos Orgânicos Mentais

Outros Transtornos


1. – O que é Doença Mental?

Popularmente há uma tendência em se julgar a sanidade da pessoa, de acordo com seu comportamento, de acordo com sua adequação às conveniências sócio-culturais como, por exemplo, a obediência aos familiares, o sucesso no sistema de produção, a postura sexual, etc. Em termos médicos, entretanto, Doença Mental pode ser entendida como uma variação mórbida do normal, variação esta capaz de produzir prejuízo na performance global da pessoa (social, ocupacional, familiar e pessoal) e/ou das pessoas com quem convive. A Organização Mundial de Saúde diz que o estado de completo bem estar físico, mental e social define o que é saúde, portanto, tal conceito implica num critério de valores (valorativo), já que, lida com a idéia de bem-estar e mal-estar.
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2. – O que é e o que não é normal em psiquiatria?

Quem é louco ou quem é normal é um assunto que tem estimulado discussões infindáveis. Muitas vezes as pessoas afirmam, num desabafo e por razões pejorativas, que "fulano é louco". Fazem isso não com intenção de atribuir um diagnóstico, como fariam com outra doença, como por exemplo "fulano é diabético", mas com intenções francamente ofensivas.vezes, de acordo com certas conveniências, as pessoas lançam mão da retórica cansativa sobre a impossibilidade de rotular-se alguém de louco, uma vez que a definição do normal é imprecisa. Mas isso é mentira. Pelo critério estatístico, normal seria o mais freqüente, numericamente definido, aquilo que é compatível com a maioria. Em medicina, de um modo geral, ao se estabelecer a dosagem normal de glicose no sangue das pessoas, verificou-se a média das dosagens num grupo de indivíduos tomando-a como padrão de normalidade. Da mesma forma como se fez com tantos outros parâmetros antropológicos de normalidades: pulsação, tensão arterial, correspondência peso-altura, duração do ciclo menstrual, acuidade visual, etc. Este critério estatístico tem um valor complementar e deve servir apenas como um parâmetro de não-normalidade, mas não significa, obrigatoriamente, doença. O termo DOENÇA, por sua vez, implica sempre em prejuízo e morbidade, portanto, precisamos, depois de utilizarmos o critério estatístico, do chamado critério valorativo.A gravidez de gêmeos, por exemplo, embora não seja estatisticamente normal, jamais poderá ser considerada doença porque lhe falta o critério valorativo.Pelo critério valorativo podemos considerar que, em não havendo prejuízo ao indivíduo, ao seus semelhantes e ao sistema sócio-cultural, toda tentativa de destacar-se dos demais deverá ser sadia e desejável. Interessa, ao critério valorativo, o VALOR que o sistema sócio-cultural atribui à maneira do indivíduo existir. Mas podemos confundir este valor, o qual emana do sistema sócio-cultural, como sendo uma pretensa e exclusiva atribuição tirânica de fiscalização das normas, como sugere o discurso da antipsiquiatria, devemos considerar o sistema sócio-cultural como alguma coisa muito abrangente; os valores abrangem desde as concepções éticas, estéticas, morais, até as concepções científicas e fisiológicas que este mesmo sistema reconhece como válidos.

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3. – As Doenças Mentais têm "cura" ou só se falar em controle?

As Doenças Mentais têm cura tanto quanto as doenças da cardiologia, da endocrinologia, da reumatologia, da neurologia e assim por diante. A medicina tem como primeira obrigação definir se a pessoa que a procura É ou ESTÁ doente. Se estiver doente, a possibilidade de cura definitiva é enormemente maior do que nos casos da pessoa ser doente. Citamos outras especialidades médicas para que se compare os problemas da psiquiatria com, por exemplo, a hipertensão arterial; quando, exatamente, podemos falar em cura da hipertensão arterial? Quando, exatamente, podemos falar em cura da diabetes?... do reumatismo?... da asma?... Podemos ver que a medicina está cheia de situações onde, felizmente, podemos controlar a pessoa portadora de alguma doença para que viva o mais próximo possível do normal. Em outros casos podemos falar em cura, como por exemplo, na pneumonia (e outras infecções), na cólica de rins, na diarréia... etc. São situações onde a pessoa ESTÁ doente.Doenças Mentais mais atreladas à maneira da pessoa ser, mais inerentes à sua personalidade, podem ser muito bem controladas pela psiquiatria, enquanto as situações reativas, onde a pessoa apresenta uma alteração repentina em seu psiquismo, podemos falar mais facilmente em cura definitiva.


4. – Quais as diferenças entre Neuroses e Psicoses?

A grosso modo, podemos dizer que Neuroses são alterações quantitativas dos fenômenos psíquicos, capazes de produzir sofrimento e/ou prejuízo na maneira da pessoa viver. Isso significa que os neuróticos não apresentam nenhuma novidade ou nenhuma característica psíquica que não exista nas pessoas normais em quantidades mais adequadas. Ansiedade, angústia, sentimentos depressivos, idéias com tendência obsessivas, teatralidade, medo, etc, são ocorrências psíquicas normais mas nos neuróticos elas estariam exageradamente (quantitativamente) alteradas. Por outro lado, podemos dizer que Psicoses são alterações qualitativas dos fenômenos psíquicos, capazes de produzir sofrimento e/ou prejuízo na maneira da pessoa existir. Nesse caso, as pessoas normais não costumam apresentar os fenômenos psíquicos dos psicóticos, mesmo em quantidades menores. Nenhum normal sente um pouquinho de perseguição, paranóia, catatonia, confusão mental, delírios e alucinações primárias... etc.

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5. – Quais as causas das Doenças Mentais?

Assim como as demais doenças, podemos dizer que para se desenvolver uma Doença Mental há necessidade, no mínimo, de 2 fatores; a disposição pessoal para a doença e dos agentes ocasionais.


Disposição Pessoal Original:

A disposição pessoal do indivíduo diz respeito a seus Traços de Personalidade, suas características constitucionais. Por constituição devemos entender a configuração permanente do indivíduo, tal como seu fenótipo, ou seja, uma somatória dos elementos genéticos com os elementos acoplados à sua pessoa durante seu desenvolvimento. Fenótipo = Genótipo + Ambiente.A constituição vai além do genético, como se entende no exemplo de uma pessoa nascida com malformações decorrentes da toxoplasmose congênita. Tais manifestações, embora constitucionais, não podem ser consideradas genéticas, não aparecem nos genes dos ancestrais mas, serão constitucionais. A disposição psíquica pessoal básica tem lugar nos momentos mais precoces da vida, constituindo a marca característica e perene do relacionamento da pessoa com o ambiente e consigo própria, constituindo a maneira do indivíduo contactar e reagir ao mundo objectual. A este ser, dotado geneticamente de um conjunto de Traços pessoais e de uma série de outras características psíquicas adquiridas durante seu desenvolvimento precoce através da complacência de seus genes, podemos atribuir uma certa Disposição Pessoal Originária, a qual, favorecerá ou não, o desenvolvimento da Doença Mental. Entram na Disposição Pessoal Original também, todos os perfis constitucionais, tais como suas características metabólicas, endócrinas, neurológicas, etc.
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Agentes Ocasionais:

Aqui entram os fatores psicogênicos que a existência oferece para o indivíduo, ou conforme diz o DSM-IV, tratam-se dos estressores psicossociais. Estes agentes ocasionais são as vivências mais significativas que colocam em risco a adaptação do indivíduo ao mundo e consigo próprio. São as ameaças ao desequilíbrio de relacionamento da pessoa com sua existência, ameaças capazes de comprometer a relação de ajustamento do sujeito com seu mundo objectual. O fato de uma experiência ocasionar um conflito psicotraumático relaciona-se com a Personalidade global, a qual, em virtude de suas peculiaridades pode vir a ser perturbada por um determinado traumatismo psíquico. As vivências, em si, não podem ser consideradas traumáticas de maneira absoluta, pois, como sabemos hoje em dia, o conceito de trauma é relativo, dependendo mais de certas sensibilidades constitucionais, do que das experiências vividas, propriamente ditas. As vivências são mais traumáticas para determinados indivíduos mais vulneráveis à superação de conflitos e são, nestes indivíduos, os Agentes Ocasionais produtores das reações neuróticas.
Agradecimento a:
http://gballone.sites.uol.com.br/voce/doen.html
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Distúrbios mentais, distúrbios ou síndromes psíquicas e de comportamento:

Geram angústia e causam danos em importantes áreas do funcionamento psíquico, afetando o equilíbrio emocional, o rendimento intelectual e o comportamento social adaptativo. A maioria dos sistemas de classificação reconhecem os distúrbios infantis como categorias separadas dos distúrbios adultos. Também distinguem entre distúrbios orgânicos, provocados por uma causa fisiológica clara, e distúrbios não orgânicos ou funcionais, considerados mais leves. Em função da gravidade e da base orgânica, os distúrbios se dividem em psicóticos (perda da realidade) e neuróticos (mal-estar e ansiedade sem perder o contato com a realidade). As psicoses mais comuns são a esquizofrenia, a maior parte dos transtornos neurológicos e cerebrais (demências) e as formas extremas de depressão. Entre as neuroses, as mais típicas são as fobias, a histeria, a hipocondria e todas que geram uma alta dose de ansiedade sem que haja desconexão com a realidade.

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TRANSTORNOS INFANTIS

Mostram-se evidentes na infância, puberdade e adolescência. O retardo mental é a incapacidade para aprender com normalidade, ser independente e socialmente responsável como outras pessoas da mesma idade e cultura. A hiperatividade é uma desordem que parte de um déficit na atenção e na concentração devido a uma inquietude constante e patológica. Os distúrbios ansiosos compreendem o medo da separação (da casa dos pais) e o contato com estranhos, gerando um comportamento pusilânime e medroso. Os distúrbios mentais evasivos se caracterizam pela distorção simultânea de várias funções psíquicas, como a atenção, a percepção, a avaliação da realidade e a motricidade. Exemplo deste transtorno é o autismo infantil. Outros transtornos infantis são a bulimia, a anorexia nervosa, os deficiências da fala e a enurese.

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TRANSTORNOS ORGÂNICOS MENTAIS

Caracterizam-se pela anormalidade psíquica e do comportamento associados a deteriorações transitórias ou permanentes no funcionamento do cérebro. O dano cerebral procede de uma enfermidade orgânica ou de consumo de alguma droga lesiva. Apresentam, como característica principal, o delírio. A demência é outro sintoma freqüente dos transtornos orgânicos, como a doença de Alzheimer, e se caracteriza por perdas de memória, percepção, juízo e atenção. A demência senil acontece na terceira idade e produz alterações na expressão emocional.


OUTROS TRANSTORNOS

Os transtornos paranóicos se caracterizam por idéias delirantes. As mais típicas são as de perseguição (o indivíduo se considera vítima de uma conspiração), de grandeza (ele acredita ser de natureza nobre, santa ou divina) e de ciúme desmedido. Em qualquer caso, a personalidade paranóide é defensiva, rígida, desconfiada, egocêntrica, ela se isola e pode ficar violentamente anti-social.

Autoria: Marina Silva Arantes


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Realização do estudo: Instituto André Luiz

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Opiniões Alheias... Emmanuel

OPINIÕES ALHEIAS

Se trazes a consciência tranqüila, porque te impacientares tanto com as opiniões alheias, desfavoráveis?
Cada pessoa fala daquilo que conhece oferecendo o que seja ou o que tenha.
A suposição dos companheiros, a nosso respeito, nasce daquilo que eles estimariam ou estimam fazer.

Cada qual de nós está no centro das próprias experiências.

Os irmãos que nos cercam são livres para pensarem a nosso respeito, da mesma forma que somos livres para anotar-lhes o comportamento.
Ninguém consegue obrigar determinada pessoa a raciocinar com outro cérebro, a não ser aquele que lhe pertence.
Se um a pessoa se irrita contra nós sem razão, isso não é motivo para que venhamos a comprar uma rixa desnecessária.
Você está diante de uma pessoa encolerizada da mesma forma que você se encontra perante um doente: preste auxílio.

Toleremos os outros, para que os outros nos tolerem.

Hoje, alguém terá perdido a serenidade, à nossa frente; amanhã, possivelmente, seremos nós, em situação igual diante deles.

EMMANUEL
(Do livro "Calma", FCXavier, GEEM)

O bom livro... André Luiz & Emmanuel

O BOM LIVRO

André Luiz

O livro edificante é sementeira da Luz Divina, aclarando o passado, orientando o presente e preparando o futuro...
Instrutor do espírito – esclarece sem exigências,
Médico da alma – cura sem ruído,
Sacerdote do coração – consola sem ritos exteriores.
Amigo vigilante – ampara em silêncio,
Companheiro devotado – jamais abandona,
Cooperador eficiente – não pede compensações.
Semeador do infinito – fecunda os sentimentos,
Benfeitor infatigável – permanece fiel,
Arquiteto do bem – constrói no espírito imorredouro.
Altar da simplicidade – revela a sabedoria,
Fonte inesgotável – jorra bênçãos de paz,
Campo benfazejo – prepara a vida eterna.
Lâmpada fulgurante – brilha sem ofuscar,
Árvore compassiva – frutifica sem condições,
Celeiro farto – supre sem perder.

Do livro "Relicário de Luz", por André Luiz, psicografia Francisco Cândido Xavier.

 

O LIVRO LIVRA

Emmanuel

Cada livro edificante é porta libertadora.
O livro espírita, entretanto, emancipa a alma, nos fundamentos da vida.
O livro científico livra da incultura, mas o livro espírita livra da crueldade, para que os louros intelectuais não se desregrem na delinqüência.
O livro filosófico livra do preconceito, no entanto, o livro espírita livra da divagação delirante, a fim de que a elucidação não se converta em palavras inúteis.
O livro piedoso livra do desespero, mas o livro espírita livra de superstição, para que a fé não se abastarde em fanatismo.
O livro jurídico livra a injustiça, no entanto, o livro espírita livra da parcialidade, a fim de que o direito não se faça instrumento de opressão.
O livro técnico livra da insipiência, mas o livro espírita livra da vaidade, para que a especialização não seja manejada em prejuízo dos outros.
O livro de agricultura livra do primitivismo, no entanto, o livro espírita livra da ambição desvairada, a fim de que o trabalho da gleba não se envileça.
O livro de regras sociais livra da rudeza de trato, mas o livro espírita livra da irresponsabilidade que, muitas vezes, transfigura o lar em atormentado reduto de sofrimento.
O livro de consolo livra da aflição, no entanto, o livro espírita livra do êxtase inoperante, para que o reconforto não se acomode em preguiça.
O livro de informações livra do atraso, mas o livro espírita livra do tempo perdido, a fim de que a hora vazia não nos arraste à queda em dívidas escabrosas.
Amparemos o livro respeitável que é luz de hoje, no entanto, auxiliemos e divulguemos, quantos nos seja possível, o livro espírita, que é luz de hoje, amanhã e sempre.
O livro nobre livre da ignorância, mas o livro espírita livra da ignorância e livra do mal.

Quem se consagra a Jesus Cristo aprende a legar um mundo melhor aos que lhe seguem os passos, através do concurso fraterno ao próximo e da bondade para com a vida de que comunga nas lides habituais.

Do livro "Mentores e Seareiros", por Emmanuel, psicografia Francisco Cândido Xavier.

A Prece de Eusébio

Senhor da Vida,
Abençoa-nos o propósito
De penetrar o caminho da Luz!...

Somos Teus filhos,
Ainda escravos de círculos restritos,
Mas a sede do Infinito
Dilacera-nos os véus do ser.

Herdeiros da imortalidade,
Buscamos-Te as fontes eternas
Esperando, confiantes, em Tua misericórdia.

De nós mesmos, Senhor, nada podemos.
Sem Ti, somos frondes decepadas
Que o fogo da experiência
Tortura ou transforma...

Unidos, no entanto, ao Teu Amor,
Somos continuadores gloriosos
De Tua Criação interminável.

Somos alguns milhares
Neste campo terrestre;
E, antes de tudo,
Louvamos-Te a grandeza
Que não nos oprime a pequenez...

Dilata-nos a percepção diante da vida,
Abre-nos os olhos
Enevoados pelo sono da ilusão
Para que divisemos Tua glória sem fim!...
Desperta-nos docemente o ouvido,
A fim de percebermos o cântico
De tua sublime eternidade.
Abençoa as sementes de sabedoria
Que os teus mensageiros esparziram
No campo de nossas almas;
Fecunda-nos o solo interior,
Para que os divinos germens não pereçam.

Sabemos, Pai,
Que o suor do trabalho
E a lágrima da redenção
Constituem adubo generoso
A floração de nossas sementeiras;
Todavia,
Sem Tua bênção,
O suor enlanguesce
E a lágrima desespera...
Sem Tua mão compassiva,
Os vermes das paixões
E as tempestades de nossos vícios
Podem arruinar-nos a lavoura incipiente.

Acorda-nos, Senhor da Vida,
Para a luz das oportunidades presentes;
Para que os atritos da luta não as inutilizem,
Guia-nos os pés para o supremo bem;
Reveste-nos o coração
Com a Tua serenidade paternal,
Robustecendo-nos a resistência!
Poderoso Senhor,
Ampara-nos a fragilidade,
Corrige-nos os erros,
Esclarece-nos a ignorância,
Acolhe-nos em Teu amoroso regaço.

Cumpram-se, Pai Amado,
Os Teus desígnios soberanos,
Agora e sempre.
Assim seja.

A PRECE DE EUSÉBIO
(Do livro "No Mundo Maior", cap. 1, André Luiz, FCXavier)

domingo, 26 de julho de 2009

Espelho da Vida... Emmanuel



ESPELHO DA VIDA


A mente é o espelho da vida em toda parte...
Ergue-se na Terra para Deus, sob a égide do Cristo, à feição do diamante bruto, que, arrancado ao ventre obscuro do solo, avança, com a orientação do lapidário, para a magnificência da luz.
Nos seres primitivos, aparece sob a ganga do instinto, nas almas humanas surge entre as ilusões que salteiam a inteligência, e revela-se nos Espíritos Aperfeiçoados por brilhante precioso a retratar a Glória Divina.
Estudando-a de nossa posição espiritual, confinados que nos achamos entre a animalidade e a angelitude, somos impelidos a interpretá-la como sendo o campo de nossa consciência desperta, na faixa evolutiva em que o conhecimento adquirido nos permite operar.
Definindo-a por espelho da vida, reconhecemos que o coração lhe é a face e que o cérebro é o centro de suas ondulações, gerando a força do pensamento que tudo move, criando e transformando, destruindo e refazendo para acrisolar e sublimar.
Em todos os domínios do Universo vibra, pois, a influência recíproca.
Tudo se desloca e renova sob os princípios de interdependência e repercussão.
O reflexo esboça a emotividade.
A emotividade plasma a idéia.
A idéia determina a atitude e a palavra que comandam as ações.
Em semelhantes manifestações alongam-se os fios geradores das causas de que nascem as circunstâncias, válvulas obliterativas ou alavancas libertadoras da existência.
Ninguém pode ultrapassar de improviso os recursos da própria mente, muito além do círculo de trabalho em que estagia; contudo, assinalamos, todos nós, os reflexos uns dos outros, dentro da nossa relativa capacidade de assimilação.
Ninguém permanece fora do movimento de permuta incessante.
Respiramos no mundo das imagens que projetamos e recebemos. Por elas, estacionamos sob a fascinação dos elementos que provisoriamente nos escravizam e, através delas, incorporamos o influxo renovador dos poderes que nos induzem à purificação e ao progresso.
O reflexo mental mora no alicerce da vida.
Refletem-se as criaturas, reciprocamente, na Criação que reflete os objetivos do Criador.


Emmanuel
(Do livro "Pensamento e Vida", 1, FCXavier)


EDIÇÃO ESPECIAL - TUDO SOBRE CHICO XAVIER


AMIGOS,

Pessoas de todos os credos se rendem à bondade de Chico Xavier...

Cada frase sua é uma benção! Padres, pastores, rabinos, fiéis de todas as religiões encontram no Obreiro de Jesus tanta esperança, tanto amor!

Mesmo ele já tendo partido para a esfera luminosa do astral, permanece viva em todos os corações a presença deste humilde grande servidor.

Parabéns à equipe do site "Universo Espírita", pela divulgação da vida de Chico Xavier!

Colham, amigos, acessando os links abaixo, ensinamentos de um sábio que não teve preconceito, que teve sim grande amor por todos...


Abraços do Grupo Gaivota

Beijos


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TUDO SOBRE CHICO XAVIER


Respostas de Chico Xavier:













































































































Chico Xavier:


































Homenagem





Figurino - Chico Xavier

[http://www.institutoandreluiz.org/]

FIGURINO
Scheilla (Espírito)

À medida que se alteia o padrão cultural, preocupa-se a pessoa humana com o próprio aspecto.
É preciso impressionar de maneira agradável.
E a moda entra em ação para solucionar-lhe o problema.
Movimentam-se alfaiates e modistas, lojas e gabinetes, agulhas e trenas para o mister da costura. Confecção simples e alta costura.
Surgem às criações para inverno e verão, outono e primavera, em linhas especiais segundo sugestões de tempo e clima.
Combinações e negócios felizes, no mundo, quase sempre se realizam conforme as credenciais do figurino e, por isso, homens e mulheres capricham no concurso de esbeltez e elegância que levam a efeito, cotidianamente, nas ruas.
Não nos esqueçamos, porém, de que somos igualmente observados no reino da verdade, através do porte espiritual que adotamos.
Nossos pensamentos são as criações de que se nos veste a personalidade autêntica e, por eles, somos conhecidos, vistos, ouvidos e analisados na Vida Superior, cabendo-nos o dever de buscar em Jesus o modelo das nossas atitudes e decisões.
Nos círculos terrestres, os requerimentos à autoridade humana, para serem considerados, reclamam primor de apresentação. E, no Mundo Espiritual, muitas vezes, depois dessa ou daquela petição aos Administradores Celestes, temos ouvido, de coração opresso:

- Filha repare o teu figurino...

(Do livro Mãos Marcadas - Psicografia de Francisco Cândido Xavier)
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sábado, 11 de julho de 2009

"Eis o homem..." - Pilatos

A PALAVRA DA CRUZ
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“Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem, mas para nós que somos salvos é o poder de Deus.” — Paulo. (1ª Epístola aos Coríntios, cap. 1, v. 18.)
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A mensagem da cruz é dolorosa em todos os tempos.
Do Calvário desceu para o mundo uma voz, a princípio desagradável e incompreensível.
No martirológio do Mestre situavam-se todos os argumentos de negação superficialmente absoluta.O abandono completo dos mais amados.A sede angustiosa.
Capitulação irremediável.
Perdão espontâneo que expressava humilhação plena.
Sarcasmo e ridículo entre ladrões.
Derrota sem defensiva.
Morte infamante.
Mas o Cristo usa o fracasso aparente para ensinar o caminho da Ressurreição Eterna, demonstrando que o “eu” nunca se dirigirá para Deus, sem o aprimoramento e sem a sublimação de si próprio.
Ainda hoje, a linguagem da cruz é loucura para os que permanecem interminavelmente no círculo de reencarnações de baixo teor espiritual; semelhantes criaturas não pretendem senão mancomunar-se com a morte, exterminando as mais belas florações do sentimento.
Dominam a muitos, incapazes do próprio domínio, ajuntam tesouros que a imprudência desfaz e tecem fios escuros de paixões obcecantes em que sucumbem, vezes sem conta, à maneira da aranha encarcerada nas próprias teias.
Repitamos a mensagem da cruz ao irmão que se afoga na carne e ele nos classificará à conta de loucos, mas todos nós, que temos sido salvos de maiores quedas pelos avisos da fé renovadora, estamos informados de que, nos supremos testemunhos, segue o discípulo para o Mestre, quanto o Mestre subiu para o Pai, na glória oculta da crucificação.
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(Emmanuel, Francisco Cândido Xavier)
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HUMANIDADE REAL
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“... Eis o Homem!” – Pilatos. (JOÃO, capítulo 19, versículo 5.)
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Apresentando o Cristo à multidão, Pilatos não designava um triunfador terrestre.
Nem banquete, nem púrpura.Nem aplauso, nem flores.
Jesus achava-se diante da morte.
Terminava uma semana de terríveis flagelações.
Traído, não se rebelara.
Preso, exercera a paciência.
Humilhado, não se entregou a revides.
Esquecido, não se confiou à revolta.
Escarnecido, desculpara.Açoitado, olvidou a ofensa.
Injustiçado, não se defendeu.
Sentenciado ao martírio, soube perdoar.
Crucificado, voltaria à convivência dos mesmos discípulos e beneficiários que o haviam abandonado, para soerguer-lhes a esperança.
Mas, exibindo-o, diante do povo, Pilatos não afirma: — Eis o condenado, eis a vítima!Diz simplesmente: — “Eis o Homem!”Aparentemente vencido, o Mestre surgia em plena grandeza espiritual, revelando o mais alto padrão de dignidade humana.
Rememorando, pois, semelhante passagem, recordemos que somente nas linhas morais do Cristo é que atingiremos a Humanidade Real.
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EMMANUEL
(Fonte Viva, 127, FCXavier, FEB)
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COM UM BEIJO
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"E logo que chegou, aproximou-se Dele e disse-lhe: - Rabi, Rabi. E beijou-O". (Marcos, 14:45.)

Ninguém pode turvar a fonte doce da afetividade em que todas as criaturas se dessedentam sobre o mundo.
A amizade é a sombra amiga da árvore do amor fraterno. Ao bálsamo de sua suavidade, o tormento das paixões atenua os rigores ásperos. É pela realidade do amor que todas as forças celestes trabalham.

Com isso, reconhecemos as manifestações de fraternidade como revelações dos traços sublimes da criatura.
Um homem estranho à menor expressão de afeto é um ser profundamente desventurado. Mas, aprendiz algum deve olvidar quanta vigilância é indispensável nesse capítulo.

Jesus, nas horas derradeiras, deixa uma lição aos discípulos do futuro.Não são os inimigos declarados de Sua Missão Divina que vêm buscá-Lo em Gethsêmani...
É um companheiro amado. Não é chamado à angústia da traição com violência. Sente-se envolvido na grande amargura por um beijo.

O Senhor conhecia a realidade amarga. Conhecera previamente a defecção de Judas: "É assim que me entregas"? - falou ao discípulo. O companheiro frágil perturba-se e treme.

E a lição ficou gravada no Evangelho, em silêncio, atravessando os séculos.

É interessante que não se veja um sacerdote do templo, adversário franco de Cristo, afrontando-lhe o olhar sereno ao lado das oliveiras contemplativas.
É um amigo que lhe traz o veneno amargo.

Não devemos comentar o quadro, em vista de que, quase todos nós, temos sido frágeis, mais que Judas, mas não podemos esquecer que o Mestre foi traído com um beijo.
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(De "Alma e Luz", de Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel)

Auto Aceitação... Emmanuel


No capítulo da insatisfação, precisamos considerar que dispomos atualmente, na Terra, de avançadas ciências psicológicas, ensinando-nos a conhecer as deficiências e inibições dos outros, entretanto, muito dificilmente reconhecemos com elas o impositivo de estudarmos, não apenas a fim de entendê-las, mas igualmente com o objetivo de aceitar-nos tais quais somos.
Admitimos os desajustes e desequilíbrios alheios, todavia, em se tratando dos nossos, muito freqüentemente caímos em aflição e rebeldia, aniquilando, tantas vezes, valiosas possibilidades de serviço em nossas mãos.
Cada um de nós se coloca em determinado degrau de trabalho e de elevação para atender aos Desígnios da Vida Superior, traçados em auxílio a nós mesmos.
Esse é doente ainda; outro convalesce de longa enfermidade espiritual; aquele carrega as conseqüências de antigos desequilíbrios; aquele outro dispõe de reduzida instrução; e aquele outro ainda transporta consigo próprio os resultados graves de inquietantes débitos contraídos.
Todos somos, no entanto, filhos imortais de Deus e, pelos mecanismos da Divina Providência, cada qual de nós está situado por si mesmo nas condições justas, nas quais venhamos a receber novas oportunidades de trabalho e aprendizagem, reajustamento e melhoria, reequilíbrio e renovação.
Ainda assim, se teimamos em não reconhecer a realidade que nos é própria, não somente perderemos tempo precioso, mas também correremos o risco de comprar à inveja e ao ciúme, ao ódio e ao desespero, sofrimento e problemas de que não temos a menor necessidade.
Antes as provas e tribulações que nos cerquem, aceitemo-nos como somos, a fim de extrairmos de nós com sinceridade o máximo de bem de que sejamos capazes na ampliação do bem geral, porque a vida é um parque de promoções permanente para quem trabalho e serve e todo espírito que se aceita qual é, de modo a fazer de si o melhor que pode, para logo se desvencilhar de qualquer sombra, a fim de engajar-se na jornada bendita do próprio burilamento, partilhando a conquista incessante de luz e mais luz.

EMMANUEL
(Do livro "Mãos Unidas", FCXavier)
(Obs.: Conforme o novo acordo ortográfico, a palavra "Auto Aceitação" deverá ser grafada após 2012 como "Autoaceitação". Nota do Instituto André Luiz)

Amigos no Além... Emmanuel


Dos Planos Superiores, os amigos que te antecederam na Pátria Espiritual, acompanham-te os triunfos ignorados pelos homens e abençoam-te o suor da paciência nas lutas necessárias; encorajam-te na causa do amor puro e sustentam-te as energias para que as tuas esperanças não desfaleçam; comungam-te as alegrias e as dores, ensinando-te a semear a felicidade nos outros, para que recolhas a felicidade maior; se tropeças, estendem-te os braços e, se choras, enxugam-te as lágrimas; sobretudo, esperam-te, confiantes, quando terminares a tarefa, para te abraçarem, afetuosos, com a alegria de quem recebe um companheiro querido, de volta ao lar.

EMMANUEL
(Da mensagem "Viverás para Sempre")
Livro "Justiça Divina", FCXavier, FEB

sexta-feira, 20 de março de 2009

APREÇO - Emmanuel


Segundo André Luiz, toda hora é hora de alterar o próprio destino...
Que tal melhorar o relacionamento familiar meio desgastado?
Deixar mais leve o ambiente de trabalho?
Mostrar aos amigos o quanto eles são importantes?
Que tal desfazer aquele mal-entendido, trocar uma palavra com o vizinho, cumprimentar com carinho aqueles que dividem espaço conosco, responder aquela cartinha, aquele e-mail, dar um telefonema?
Emmanuel diz na mensagem abaixo que "uma prece, uma saudação afetuosa, uma flor ou um bilhete amistoso conseguem apagar longo fogaréu da discórdia ou dissipar rochedos de sombra."Não deixe para depois a luz que é possível fazer hoje...
Abrace, cumprimente, converse, sorria.
Não custa nada e o retorno é 100% gratificante.
Experimente!
(Lori)

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A P R E Ç O
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“Dando sempre graças a Deus por tudo em Nosso Senhor Jesus Cristo.” – Paulo (Efésios 5:20.)
O Universo é uma corrente de amor, em movimento incessante.
Não lhe interrompas a fluência de vibrações.
Nesse sentido, recorda que ninguém é tão sacrificado pelo dever que não possa, de quando em quando, levantar os olhos ou dizer uma frase, em sinal de agradecimento.
Considera sagradas as tuas obras de obrigação, mas não te esqueças do minuto de apreço aos outros.
Os pais não te discutem o carinho, entretanto, multiplicarão as próprias forças com o teu gesto de entendimento; os filhos anotam-te a bondade, no entanto, experimentarão novo alento com o teu sorriso encorajador; os colegas de ação conhecem-te a solidariedade, mas serão bafejados por renovadora energia, perante a reafirmação de teu concurso espontâneo, e os companheiros reconhecem-te a amizade, contudo, entesouram estímulos santos, em te ouvindo a mensagem fraterna.
Ninguém pode avaliar a importância das pequeninas doações.
Uma prece, uma saudação afetuosa, uma flor ou um bilhete amistoso conseguem apagar longo fogaréu da discórdia ou dissipar rochedos de sombra.
Não nos reportamos aqui ao elogia que estraga ou à lisonja que envenena.
Referimo-nos à amizade e à gratidão que valorizam o trabalho e alimentam o bem.
Por mais dura seja a estrada, aprende a sorrir e a abençoar, para que a alegria seja adiante, incentivando os corações e as mãos que operam a expansão da Bondade Infinita.
O próprio Deus nunca se encontra tão excessivamente ocupado que não se lembre de sustentar o Sol, para que o Sol aqueça, em seu nome, o último verme, na última reentrância abismal.
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Emmanuel(Do livro: “Palavras de Vida Eterna”, Francisco Candido Xavier)

quinta-feira, 19 de março de 2009

Palestras e Músicas de Luz e Elevação Espiritual

Palestras e Músicas de Luz e Elevação Espiritual
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Rádio Espírita - Além Paraíba - MG - Brasil
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