No capítulo da insatisfação, precisamos considerar que dispomos atualmente, na Terra, de avançadas ciências psicológicas, ensinando-nos a conhecer as deficiências e inibições dos outros, entretanto, muito dificilmente reconhecemos com elas o impositivo de estudarmos, não apenas a fim de entendê-las, mas igualmente com o objetivo de aceitar-nos tais quais somos.
Admitimos os desajustes e desequilíbrios alheios, todavia, em se tratando dos nossos, muito freqüentemente caímos em aflição e rebeldia, aniquilando, tantas vezes, valiosas possibilidades de serviço em nossas mãos.
Cada um de nós se coloca em determinado degrau de trabalho e de elevação para atender aos Desígnios da Vida Superior, traçados em auxílio a nós mesmos.
Esse é doente ainda; outro convalesce de longa enfermidade espiritual; aquele carrega as conseqüências de antigos desequilíbrios; aquele outro dispõe de reduzida instrução; e aquele outro ainda transporta consigo próprio os resultados graves de inquietantes débitos contraídos.
Todos somos, no entanto, filhos imortais de Deus e, pelos mecanismos da Divina Providência, cada qual de nós está situado por si mesmo nas condições justas, nas quais venhamos a receber novas oportunidades de trabalho e aprendizagem, reajustamento e melhoria, reequilíbrio e renovação.
Ainda assim, se teimamos em não reconhecer a realidade que nos é própria, não somente perderemos tempo precioso, mas também correremos o risco de comprar à inveja e ao ciúme, ao ódio e ao desespero, sofrimento e problemas de que não temos a menor necessidade.
Antes as provas e tribulações que nos cerquem, aceitemo-nos como somos, a fim de extrairmos de nós com sinceridade o máximo de bem de que sejamos capazes na ampliação do bem geral, porque a vida é um parque de promoções permanente para quem trabalho e serve e todo espírito que se aceita qual é, de modo a fazer de si o melhor que pode, para logo se desvencilhar de qualquer sombra, a fim de engajar-se na jornada bendita do próprio burilamento, partilhando a conquista incessante de luz e mais luz.
Admitimos os desajustes e desequilíbrios alheios, todavia, em se tratando dos nossos, muito freqüentemente caímos em aflição e rebeldia, aniquilando, tantas vezes, valiosas possibilidades de serviço em nossas mãos.
Cada um de nós se coloca em determinado degrau de trabalho e de elevação para atender aos Desígnios da Vida Superior, traçados em auxílio a nós mesmos.
Esse é doente ainda; outro convalesce de longa enfermidade espiritual; aquele carrega as conseqüências de antigos desequilíbrios; aquele outro dispõe de reduzida instrução; e aquele outro ainda transporta consigo próprio os resultados graves de inquietantes débitos contraídos.
Todos somos, no entanto, filhos imortais de Deus e, pelos mecanismos da Divina Providência, cada qual de nós está situado por si mesmo nas condições justas, nas quais venhamos a receber novas oportunidades de trabalho e aprendizagem, reajustamento e melhoria, reequilíbrio e renovação.
Ainda assim, se teimamos em não reconhecer a realidade que nos é própria, não somente perderemos tempo precioso, mas também correremos o risco de comprar à inveja e ao ciúme, ao ódio e ao desespero, sofrimento e problemas de que não temos a menor necessidade.
Antes as provas e tribulações que nos cerquem, aceitemo-nos como somos, a fim de extrairmos de nós com sinceridade o máximo de bem de que sejamos capazes na ampliação do bem geral, porque a vida é um parque de promoções permanente para quem trabalho e serve e todo espírito que se aceita qual é, de modo a fazer de si o melhor que pode, para logo se desvencilhar de qualquer sombra, a fim de engajar-se na jornada bendita do próprio burilamento, partilhando a conquista incessante de luz e mais luz.
EMMANUEL
(Do livro "Mãos Unidas", FCXavier)
(Obs.: Conforme o novo acordo ortográfico, a palavra "Auto Aceitação" deverá ser grafada após 2012 como "Autoaceitação". Nota do Instituto André Luiz)
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