CADA HORA
Faze de cada hora - um poema de amor.
Renúncia vazia - terra seca.
Oração sem serviço - candeia apagada.
Alegria sem trabalho - flor sem proveito.
Cultura sem caridade - árvore estéril.
Sermão sem exemplo - trovoada sem chuva.
Tribuna sem suor - esquife sonoro.
Inteligência trancada - luz no deserto.
Vida sem ação - enterro lento.
Filosofia sem bondade - conversa vã.
Talento oculto - fonte escondida.
Fé parada - vaso inútil.
Virtude sem movimento - ninho morto.
Lição sem obras - museu de idéias.
Renúncia vazia - terra seca.
Oração sem serviço - candeia apagada.
Alegria sem trabalho - flor sem proveito.
Cultura sem caridade - árvore estéril.
Sermão sem exemplo - trovoada sem chuva.
Tribuna sem suor - esquife sonoro.
Inteligência trancada - luz no deserto.
Vida sem ação - enterro lento.
Filosofia sem bondade - conversa vã.
Talento oculto - fonte escondida.
Fé parada - vaso inútil.
Virtude sem movimento - ninho morto.
Lição sem obras - museu de idéias.
Repara os recursos de que dispões:
Pensamento nobre.
Conhecimento superior.
Raciocínio pronto.
Diretrizes claras.
Ouvidos percucientes.
Olhos iluminados.
Verbo fácil.
Movimentos livres.
Mãos seguras.
Pés hábeis.
Pensamento nobre.
Conhecimento superior.
Raciocínio pronto.
Diretrizes claras.
Ouvidos percucientes.
Olhos iluminados.
Verbo fácil.
Movimentos livres.
Mãos seguras.
Pés hábeis.
Não te afeiçoes a mortificações improfícuas.
Cada criatura, onde passa, deixa o próprio reflexo.
Só a inércia vagueia no mundo como sombra na sombra.
Tu, porém, deves caminhar, à feição do raio solar, dissipando as trevas.
Cada hora, podes fazer a dor menos amarga.
Cada hora, podes fazer a luta mais construtiva.
Imensos são os males do mundo - não os agraves com o desespero.
Enormes são as mágoas dos outros - não as multipliques com o fel da reprovação.
Onde estiveres, restaura, conserta, alivia, ampara e desculpa...
Em qualquer circunstância, recorda o Cristo, que passou entre os homens entendendo e ajudando...
E ainda mesmo quando se viu condenado sem culpa, pelos mesmos homens aos quais servia,
partiu para a morte, perdoando e amando... Torturado na cruz, mas de braços abertos!
Cada criatura, onde passa, deixa o próprio reflexo.
Só a inércia vagueia no mundo como sombra na sombra.
Tu, porém, deves caminhar, à feição do raio solar, dissipando as trevas.
Cada hora, podes fazer a dor menos amarga.
Cada hora, podes fazer a luta mais construtiva.
Imensos são os males do mundo - não os agraves com o desespero.
Enormes são as mágoas dos outros - não as multipliques com o fel da reprovação.
Onde estiveres, restaura, conserta, alivia, ampara e desculpa...
Em qualquer circunstância, recorda o Cristo, que passou entre os homens entendendo e ajudando...
E ainda mesmo quando se viu condenado sem culpa, pelos mesmos homens aos quais servia,
partiu para a morte, perdoando e amando... Torturado na cruz, mas de braços abertos!
EMMANUEL
(De "Religião dos Espíritos", de Francisco Cândido Xavier, FEB)
(De "Religião dos Espíritos", de Francisco Cândido Xavier, FEB)
NA TRILHA DAS HORAS
Pela palavra que digas, Jesus é admirado.
Através de teus conhecimentos, Jesus pode ser visto.
No fervor que demonstres, Jesus é louvado.
Através de teus conhecimentos, Jesus pode ser visto.
No fervor que demonstres, Jesus é louvado.
Entretanto, só pelo serviço que prestes
É que Jesus será entendido...
É que Jesus será entendido...
EMMANUEL
(Do livro “Agora É O Tempo”, Francisco Cândido Xavier)
(Do livro “Agora É O Tempo”, Francisco Cândido Xavier)