sábado, 29 de setembro de 2012

Chico Xavier, O Maior Brasileiro de Todos os Tempos






Queridos amigos da lista:
Agora é a grande final: vamos votar em nosso amado Chico Xavier para o Maior Brasileiro de Todos os Tempos!

Não é pelo título, mas sim pela importância que tal vitória representa para a Doutrina Espírita... Princesa Isabel e Santos Dummont merecem nosso maior respeito, pela liberdade e progresso a que conduziram o Brasil, mas Chico soube, acima de tudo, conduzir o Brasil para Deus!

Por isso, nosso carinho e reconhecimento imorredouro, através de todos os meios e modos possíveis.

Por favor, votem aqui:
Contamos com o carinho e a atenção de todos. 
Grande e fraterno abraço, fiquem na paz de Jesus!
Moderação




ESPIRITISMO É AMOR! 
 Estude ESPIRITISMO... Pratique ESPIRITISMO... Viva ESPIRITISMO!
 Por um mundo melhor, mais justo e mais feliz!



quinta-feira, 27 de setembro de 2012

A cura pelo autoperdão


A cura pelo autoperdão



A prática do perdão é curativa.

Só através dele é possível eliminar feridas e
cicatrizes que mantém o homem preso ao passado,
às mágoas, a sentimentos que nada constroem.
Quando uma experiência for amarga,
quando perceberes que erraste,
pratica o perdão para consigo mesmo.
Só aquele que assim o faz pode perdoar seus devedores.
A caridade deve ser praticada em primeiro lugar consigo mesmo.
Porque nossa atitude com os outros é apenas
um reflexo do que somos conosco.
Assim não pretendas amar ao próximo se não amas a si mesmo.
Não acredita estar sendo generoso com teu irmão
se não és contigo.
Acalenta teu coração machucado com as labutas e as decepções
ao invés de disparar julgamentos e impropérios contra si próprio.
De nada adiantará.
O que vale é aprender com a experiência dolorosa
para não ter que repeti-la.
Se o Pai te perdoa a cada deslize que praticas
porque não haverias de fazer o mesmo?
Apesar da dor, reencontra a paz na certeza de que todos
chegaremos ao nosso destino de plenitude espiritual
principalmente se estivermos na sintonia do Amor,
da Fé, da Verdade e da Caridade.
E esta última, irmão, muitas vezes vem em forma de
atitudes duras e radicais ou de palavras que não agradam.
Porém são elas que irão transformar o mundo num lugar melhor para se viver
porque estará na sintonia das leis universais.

Privilegiada velhice - Momento Espírita




Privilegiada velhice
 

O anúncio de sua morte se deu em 2009, poucos dias antes dela completar noventa e nove anos de idade. Em 2005, foi descoberta por uma equipe de reportagem, realizando seu voluntariado junto a idosos.

Natural de Bassano del Grappa, norte da Itália, veio para o Brasil fugindo da guerra.
Ela ganhou as telas das emissoras televisivas, sendo entrevistada em dois programas nacionais, em 2008. Numa delas afirmou que, no ano anterior, aos noventa e sete anos, tinha renovado sua carteira de motorista.
 
E, apesar de recomendações dos familiares para abandonar a direção, ela continuou a comparecer ao serviço voluntário, em dois locais diferentes, dirigindo seu fusca laranja, ano 74.
 
Recebeu do governo do Rio Grande do Sul o troféu Ana Terra, pelos relevantes serviços prestados à comunidade.
 
Radicada em Bento Gonçalves, no estado gaúcho, demonstrava agilidade física e mental.
 
Seu nome é Ana Varianni. Servindo ao seu semelhante, no Lar do ancião e na Sociedade Beneficente Santo Antônio, mostrava grande carinho.
 
Em uma das instituições, era responsável por nada menos de doze idosos, que se encontravam na faixa dos setenta-setenta e cinco anos.
 
Servia-lhes a alimentação na boca, dadas as deficiências de que eram portadores. E, no seu sotaque italiano carregado, que lhe conferia ainda mais especial sonoridade, ela amassava a comida para os que não tinham possibilidade de boa mastigação e incentivava:
Ora, vamos, onde se viu uma senhora dessa idade não querer comer? Se não comer, não pode viver. Vamos lá!
 
Cuidadosa, afirmava que agora, quase aos cem anos, não se permitia dirigir em grande velocidade, ia devagar. A uma indagação espirituosa do entrevistador que se disse apaixonado por ela e lhe propôs casamento, ela objetou:
 
Meu amigo, nessa altura da vida, o melhor é que sejamos bons amigos!
 
Seu filho assim se expressou, quando da ocorrência de sua morte: Tenho a melhor das lembranças de minha mãe. Ela viveu intensamente e alcançou todos os objetivos da vida dela com os filhos, os netos e trabalhando para o bem-estar da sociedade.
 
*  * *
 
Ana morreu deixando o exemplo do dinamismo que os anos não podem apagar. Altera-se a máquina física, as forças já não são tão intensas, contudo, a vontade de agir permanece firme.
 
Exemplo para tantos que nos dizemos tristes porque já não podemos fazer tudo que fazíamos na juventude. Seria de analisar: Será que não conseguimos mesmo ou será que nos acomodamos, em nome de uma certa soma de anos vividos?
 
Exemplos inúmeros existem que nos demonstram que o Espírito se sobrepõe ao corpo e o comanda.
 
Maia Plisetskaya,  a bailarina russa, aos sessenta e um anos de idade, com um corpo impecável de bailarina clássica, dançou O lago dos cisnes.
 
Interpretou a infeliz Odete que, transformada em cisne branco morre de amores. Extraordinária performance.
 
Essas criaturas nos dizem que devemos sacudir a poeira dos ombros, retirar as teias de aranha do pensamento e viver.
 
Viver intensamente, não nos permitindo parar de aprender, de estudar, de produzir. Da forma que consigamos.
 
Alguns poderemos ter algumas limitações. Busquemos superá-las e, de uma vez para sempre, retiremos do nosso vocabulário as frases: Estou velho. Não sirvo mais para nada.
 

Redação do Momento Espírita.
Em 28.08.2012.

Sinta nesta quinta feira que o Céu está dentro de você


quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Tato de Mãe - Momento Espírita


Tato de mãe
Um menino, com um breve poeminha à mão, entrou correndo pela porta do quarto dos pais, ansioso para que o lessem.
Encontrou os pais numa discussão acirrada a respeito de um tema que desconhecia.
À maneira que só as crianças conseguem fazer, ficou ali, ao lado, quase invisível, tentando ser escutado.
Pai, mãe, olha o que escrevi!
Repetiu esse acalanto algumas vezes, falando cada vez mais alto, tornando a balbúrdia no aposento quase insuportável.
Ninguém se entendia e todos queriam ser ouvidos.
Repentinamente, o pai, já sem paciência, tomou a folha de papel das mãos do filho, amassou com força e disse: Já não expliquei que agora não posso!?
Atirou o papelote na lixeira mais próxima, o que deixou o filho sem chão e repleto de lágrimas.
Mais tarde, a mãe, que não havia ficado satisfeita com a cena presenciada e se enchia de compaixão, procurou o menino.
Ela carregava na mão esquerda uma folha de papel enrugada. Tinha a expressão emocionada e condoída.
Filho... Foi você quemescreveu este poema?
O menino, que ainda estava cabisbaixo, apenas acenou com a cabeça que sim.
Que coisa mais linda! Você é um poeta, meu filho! Você é um poeta! –E abraçou, carinhosamente, a criança.
A partir daquele dia, diz a história desse menino, ele resolveu definitivamente ser poeta.
O relato é do próprio autor que conta que, se não fosse pela destreza e tato de sua mãe, possivelmente não se dedicaria à poesia.
Assim, graças à sensibilidade daquela mulher, o mundo pôde conhecer a arte e inspiração de Pablo Neruda.
*   *   *
O tato é essa capacidade que temos, ou não, de lidar com situações delicadas.
Saber dizer as coisas certas na hora certa. Saber calar. Saber abraçar e chorar junto.
Para se ter tato faz-se necessário desenvolver a empatia, essa capacidade sublime de colocar-se no sentimento do outro.
A amorosidade também faz parte da conquista do tato, pois tudo aquilo que é dito com amor, com carinho, tem muito mais chance de ser bem recebido pelo outro.
Ficamos a pensar quantos Neruda deixamos de conhecer no mundo, pela simples falta de tato de pais e educadores, que não promoveram o incentivo necessário ou que simplesmente abafaram, silenciaram talentos tão importantes.
Assim, olhemos nossas crianças com atenção. Operemos sempre com muito tato, psicologia, em tudo que façamos, falemos ou deixemos de falar a eles.
Nem sempre serão grandes talentos ou gênios.
Porém, um incentivo aqui, um elogio ali são os responsáveis primeiros pela formação de uma boa autoestima.
Tratemos o lar como a terra que necessita estar sempre fértil, preparada para receber as mudas da filiação bendita, que Deus nos dá como presente e responsabilidade.
Redação do Momento Espírita.
Em 27.08.2012.

Nesta quarta-feira derrame raios de sol de alegria


quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Opção pela Vida - Joanna de Ângelis



Opção pela Vida


 
Nos atuais dias turbulentos aumentam, assustadora e consideravelmente, os números dos indivíduos que se negam a viver, a enfrentar os desafios e as dificuldades, fugindo por meio da ingestão de drogas alucinógenas, do álcool, dos excessos desvigorantes, ao prosseguimento da existência corporal.
Ao lado desses programas de autodestruição, surgem os casos dos suicídios psicológicos, nos quais as suas vítimas se enredam nas teias da depressão, da paranóia, da psicose, da esquizofrenia, sem valor moral para enfrentar os problemas e dificuldades
que fazem parte da vida.

O suicídio é o ato sumamente covarde de quem opta por fugir, despertando em realidade mais vigorosa, sem outra alternativa de escapar.
A vida não se consome na morte física e o fenômeno biológico não é a expressão real do ser.
Como conseqüência, o ex-suicida reencarnado sempre traz as matizes do crime perpetrado, sofrendo continua tentação de repetir o delito, quando defrontado por dificuldades de qualquer natureza.

É cômodo e trágico fugir psicologicamente da vida, jamais o conseguirão realmente.
Por outro lado, aparecem indivíduos que se aferram aos objetivos que se lhe representam como vida: amar apaixonadamente alguém, cuidar de outrem, dedicar-se a um labor, a uma tarefa artística ou não, a um ideal ou à abnegação, e que, concluída a motivação, negam-se a viver, matando-se emocionalmente e sucumbindo depois…
 
“Quem se considera livre para morrer, assume um compromisso com
a liberdade para viver”.
.

Joanna de Ângelis



Nesta quarta feira não se deixe arrastar pela vaidade

Saiba viver os belos momentos de sua vida


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Que a paz do Mestre envolva teu início de dia




domingo, 16 de setembro de 2012

Educação como arte - Momento Espírita


Educação como arte
A educação, bem entendida, é a chave do progresso moral.
Quando se conhecer a arte de manejar os caracteres, como se conhece a de manejar as inteligências, será possível endireitá-los, como se endireitam plantas novas.
Mas essa arte exige muito tato, muita experiência e uma profunda observação.
*   *   *
As palavras encontradas na resposta da questão 917 de O livro dos Espíritos, vão ao cerne do tema educação.
Tratar a educação como uma arte, implica em muita coisa.
Implica, por exemplo, em entender que ela exige atécnica e exige a inspiração, a sensibilidade.
A técnica que nos faz conhecer a alma humana, através do estudo das ciências especializadas.
Todo aquele que é educador, nas mais diferentes esferas que essa missão abrange, precisa ter conhecimento do conteúdo dessa matéria.
Não falamos apenas de professores, tutores, orientadores mas também dos pais.
Sim, os pais, como educadores, precisam buscar esse aprimoramento, sempre que possível, para desempenharem melhor o papel bendito que receberam do Criador.
Sabemos, sem dúvida, que o amor é o essencial. Mas o amor, sem a orientação da razão, do conhecimento, pode ficar sem leme e sem direção.
De forma alguma estamos colocando a necessidade de um curso técnico ou curso superior, na área da educação, para todos os pais, mas sim o acesso a leituras, cursos e orientações que os ajudem a desenvolver mais apropriadamente a tarefa que abraçam.
Como arte, a educação exige também a parcela de inspiração, de sensibilidade.
É aí que entram a empatia, o tato e a observação.
Os educadores precisam buscar entrar no sentimento de seus educandos, dessa forma crescendo juntos e proporcionando que o aprendiz se desenvolva em bases seguras.
A arte é expressão do bem e do belo e a arte da educação faz com que possa brotar, no coração do educando, a beleza que guarda dentro de si, como germe esperando o instante de florescer.
Brota apenas quando tem as condições necessárias: terra fértil, rega, sol, cuidados...
Todo mestre é um semeador e toda semeadura é também uma verdadeira arte.
*   *   *
Se você é educador, pai, mãe, reflita se não pode se esmerar um pouco mais no exercer essa belíssima arte.
Não relegue para segundo plano, em seu viver, a tarefa de educar.
Se está na fase das crianças pequenas e adolescentes, redobre os cuidados, redobre a atenção.
Nada na vida pode ser mais importante que isso, nesse momento de sua existência.
Esse tempo passa rápido, por isso, aproveite bem. Tudo que for semeado hoje terá reflexos em toda idade adulta.
A relação que você construir agora, com seus filhos e seus educandos, será a basepara a construção da personalidade deles.
Esmere-se. Dedique-se. Semeie.
Por ser tarefa abençoada e de suma importância para a instauração da paz na terra, recorde-se de que nunca estará sozinho ao desempenhá-la. Tenha certeza disso.
Redação do Momento Espírita com base no item 917, de O livro dos Espíritos, de Allan Kardec,  ed. Feb.
Em 20.08.2012.

Você que é professor procure modelar seus alunos com seus exemplos neste domingo


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sábado, 15 de setembro de 2012

Compromisso Verdadeiro - Mensagem Semanal do site Momento Fraterno


Mensagem Semanal do site Momento Fraterno





 Compromisso Verdadeiro

                     Deixai-os. São cegos conduzindo cegos! Ora, se um cego conduz outro cego,

ambos acabarão caindo num buraco.” (Mateus, 15:14)


Nosso mais urgente compromisso é com nossa harmonia interior – paz de espírito.
A única forma que temos para auxiliar alguém, de modo efetivo e apropriado, é mantermos equilíbrio no ato da ajuda, ou seja, estabilidade mental, emocional e espiritual.
A crença inadequada chamada “amor salvacionista” e o impulso desmedido de querer resolver desesperadamente os problemas alheios são o início da nossa perda de equilíbrio. Antes de auxiliar os outros, precisamos primeiro aprender a tomar conta de nós.
Se estamos com o coração e a mente sobrecarregados, somos ineficazes para prestar uma real assistência. Sem serenidade de alma, somos míopes espirituais: “ora, se um cego conduz outro cego, ambos acabarão caindo num buraco”.
A cegueira íntima não nos permite ver com clareza os limites da verdadeira ajuda. Muitas vezes, invadimos a individualidade alheia, impedindo que as criaturas façam suas próprias escolhas, esquecidos de que a decisão delas diante das dificuldades é proporcional ao seu grau de compreensão.
Ninguém deve escolher ou decidir por ninguém.
Por desconhecermos o caminho de aprendizado que Deus reservou para cada um, é que subestimamos a capacidade dos outros de solucionar as suas dificuldades. Devemos respeitar a alteridade – que faz parte a diversidade natural da condição humana – não apenas em nós mas neles também.
Nas práticas do bem comum, o mais importante não é curar, e sim ensinar o doente a convier com a enfermidade até sua autocura.
Convém repetir: nosso verdadeiro compromisso é com nossa serenidade íntima. A partir dela, será possível ver tudo com nitidez e realizar com moderação.
A paz de espírito nos leva à virtude de “permanecer na medida exata”, proporcionando-nos uma coletânea de idéias e pensamentos que nos facilitam encontrar soluções harmoniosas para os conflitos interiores e, por conseqüência, para os exteriores.           
          Hammed
Por Francisco do Espírito Santo Neto
               Livro: Um Modo de Entender



Boletim Eletrônico da FEB - Setembro 2


 
   
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