domingo, 8 de julho de 2012

Levar o Amor

Levar o Amor

 

 

 

 

 

 

 

 


Que Eu leve o Amor…
A mim, em primeiro lugar.
Que Eu leve o Amor para dentro de mim e que todo auto-ódoi se converta em nova chance.
Que Eu me dê novas chances…
De Amar de novo, de Acertar de novo, de dar ao menos um pequeno passo adiante, afastando – me da estagnação.
Onde houver ódio em mim, que Eu leve o Amor.
Não esse amor de plástico, disfarçado de complacência, que mais me engana do que me enobrece.
Que seja um Amor maduro, que proclama seguro.
Eu sei quem sou!
Eu sei quem quero ser!
Que Eu leve o Amor…
À minha família.
Onde houver ódio na minha família, que Eu leve o Amor…
Que Eu seja a Luz, mesmo que pequenina, a iluminar a escuridão dos dias difíceis no meu lar.
Que Eu leve o Amor aos que sofrem em silêncio e não querem falar de suas mazelas.
Que Minhas Preces e meu sorriso os guarde em paz…
Que Eu leve o Amor quando seja ofendido, maltratado, menosprezado, esquecido.
Que Eu leve o Amor quando meus pais não me compreendam e nãosejam os pais que gostariade ter.
São os pais que preciso.
São os pais que me amam.
Que Eu leve o Amor…
Aos meus inimigos.
Que Eu leve o Amor mesmo a quem não me tem amor.
Que Eu respeite.
Que Eu compreenda.
Que Eu não me entregue ao ódio tão facilmente.
Que Eu leve o Amor aos que não conheço, mas que fazem parte do meu mundo.
Que Eu aprenda a chamá-los todos de irmãos…
Que Eu leve o Amor aos carentes, do corpo e da alma.
Que o meu sorriso seja a lembrança de que ainda há tempo para mudar, para transformar.
Sou agente transformador.
Sou agente iluminador.
Sou instrumento da paz no mundo.
Que Eu leve o Amor…


Fonte: Blog Espírita

Dar e Deixar

Dar e Deixar

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Quando Cirilo Fragoso  bateu às portas da  Esfera Superior e foi atendido por um Anjo que velava, solícito, com surpresa verificou que o seu nome não constava  entre os esperados do dia.
–Fiz muita  Caridade –  alegou, irritadiço –,  Doei quanto pude.
Protegi os  Pobres e os Doentes,  Amparei as Viúvas  e os Órfãos.
Quanto fiz lhes pertence.
Oh! Deus, onde  a  esperança dos que se entregaram às Promessas do Cristo?
Fragoso traduzia o próprio pesar com a boca, no entanto, a Consciência, como que     instalada  agora em seus ouvidos, instava com ele a recordar.
Inegavelmente, amontoara vultosos bens.
Atingira grande êxito nos negócios.
Não conseguira visitar pessoalmente  os necessitados, porque o tempo não  lhe chegava cada dia, na laboriosa tarefa de preservação da própria fortuna, jamais obtivera folgas para ouvir  um necessitado, nunca  pudera dispensar um minuto  às  mulheres  infelizes  que lhe recorriam à casa, entretanto, prevendo a morte  que se avizinhava, inflexível,  organizara generoso testamento.
E  assim, agindo à pressa, não e esquecera  das instituições piedosas das quais possuía vago conhecimento,  inclusive  as  que ele pretendia  criar.
Por isso, em quatro  dias  doou as todas com expressivos recursos, encomendando-se-lhes  às  preces.
Não se desfizera,  pois, de tudo, para exercer  o auxilio ao próximo?
Não  teria  sido, porém, mais aconselhável praticar a beneficência,  antes da    atribulada viagem para o túmulo?
Notando que o Coração e a  Consciência  duelavam dentro dele, rogou  à entidade angélica  tornasse em consideração  a  legitimidade das suas demonstrações de virtude, reafirmando que a caridade por ele  efetuada deveria ser passaporte justo ao acesso ao paraíso.
O Benfeitor Espiritual  declarou respeitar-lhe  o argumento, informando, porém, que só mediante provas tangíveis  advogar-lhe-ia  a  causa, junto aos  poderes celestes.
Trouxesse Fragoso a documentação  positiva daquilo que verbalmente apontava e defender-lhe-ia  a  entrada no paço da eterna luz.
Cirilo deu-se pressa em voltar à terra e, aflito, extraiu as notas mais importantes, com referência aos legados  que fizera  às  associações pias,presentes e futuras, nas derradeiras horas do corpo, e retornou  à presença do     amigo espiritual, diante de quem  leu em voz  firme  e confiante:
Para os Velhinhos de diversos  refúgios, deixei quatrocentos  mil cruzeiros.
Para os  Doentes de várias agremiações, deixei oitocentos mil cruzeiros.
Para a instalação de um Hospital  de câncer, deixei seiscentos  mil cruzeiros.
Para a fundação do instituto São Damião, em favor dos leprosos, deixei trezentos  mil cruzeiros.
Para  a assistência à Infância desvalida,  deixei quinhentos mil cruzeiros.
Para meus empregados, deixei quatro casas e  seis lotes de terras, no valor e um milhão e duzentos mil cruzeiros.
Terminada a leitura, reparou que o anjo não se mostrava satisfeito.
Em razão disso, perguntou, ansioso:
Não terei cumprido,  assim, os preceitos de Jesus?
O interpelado, porém, aclarou, triste:
Fragoso,  é  preciso pensar.
Segundo o Evangelho, Bem-Aventurado  é aquele que dá com alegria.
Mas, realmente, você não deu.
Suas anotações não deixam margem a qualquer dúvida.
Você simplesmente deixou.
Deixou, porque não podia trazer.
E porque Cirilo entrasse em aflitiva expectação,  Anjo rematou:
Infelizmente,  seu  lugar, por enquanto, ainda não é aqui.
De conformidade com  os ensinamentos do Mestre Divino, onde situamos o  tesouro da nossa vida aí guardaremos a própria alma.
Seu testamento não exprime Libertação.
Quem  dá, Serve e Passa.
Quem  Deixa, Larga provisoriamente.
Você  ainda não se exonerou das responsabilidades para com o dinheiro.
Volte  a mundo e ampare aqueles a quem você confiou os bens que lhe foram emprestados pela Providência Divina e, ajudando-os a usá-los na Caridade  Verdadeira, você conhecerá, com experiência própria, o desprendimento da  posse.
A  morte obrigou-o a deixar.
Agora, meu amigo, cabe-lhe  exercitar a ciência de Dar com Alma  e Coração.
Foi assim que Cirilo Fragoso, embora acabrunhado, regressou à esfera dos homens, em espírito, para Aprender a Beneficência com  Alicerces na Renúncia.


Fonte: Blog Espírita

Nunca pare de sonhar

Nunca pare de sonhar

 

 

 

 

 

 

 

 
 


Havia no alto de uma montanha três árvores. Elas sonhavam com o que iriam ser depois de grandes. A primeira, olhando as estrelas disse: eu quero ser o baú mais precioso do mundo e viver cheia de tesouros. A segunda, olhando um riacho suspirou: eu quero ser um navio bem grande para transportar reis e rainhas. A terceira olhou para o vale e disse: quero crescer e ficar aqui no alto da montanha; quero crescer tanto que as pessoas ao olharem para mim, levantem os olhos e pensem em Deus. Muitos anos se passaram, as árvores cresceram. Surgiram três lenhadores que, sem saber do sonho das árvores, cortaram as três. A primeira árvore acabou se transformando num cocho de animais, coberto de feno. A segunda virou um barco de pesca transportando pessoas e peixes todos os dias. A terceira foi cortada em vigas e deixada num depósito. Desiludidas as três árvores lamentaram os seus destinos. Mas, numa certa noite, com o céu cheio de estrelas, uma jovem mulher colocou o seu bebê recém-nascido naquele cocho. De repente, a árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo. A segunda, certo dia, transportou um homem que acabou por dormir no barco. E, quando uma tempestade quase afundou o barco, o homem levantou-se e disse PAZ!! E, imediatamente, as águas se acalmaram. E a árvore transformada em barco entendeu que transportava o rei dos céus e da terra. Tempos mais tarde, numa Sexta-feira, a árvore espantou-se quando as vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela. A árvore sentiu-se horrível vendo o sofrimento daquele homem. Mas logo entendeu que aquele homem salvou a humanidade e as pessoas logo se lembrariam de Deus ao olharem para a cruz. O exemplo das árvores é um sinal de que é preciso sonhar e ter fé. SEMPRE !!! Não importa o tamanho dos sonhos que você tenha, sonhe muito e sempre. Mesmo que seus sonhos não se realizem exatamente como você desejou, saiba que eles se concretizarão da maneira que Deus entendeu ser a melhor para você. "Uma nuvem não sabe por que se move em tal direção e em tal velocidade. Sente apenas um impulso que a conduz para esta ou aquela direção. Mas o céu sabe os motivos e os desenhos por trás de todas as nuvens, e você também saberá, quando se erguer o suficiente para ver além dos horizontes."

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Fonte: Blog Espírita

 

O Essencial

O Essencial

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O essencial não será tanto o que reténs. É o que dás de ti mesmo e a maneira como
Não é tanto o que recebes.
É o que distribuis e como distribuis.
Não é tanto o que colhes.
É o que semeias e para que semeias.
Não é tanto o que esperas.
É o que realizas.
Não é tanto o que rogas.
É o que aceitas.
Não é tanto o que reclamas.
É o que suportas e como suportas.
Não é tanto o que falas.
É o que sentes e como sentes.
Não é tanto o que perguntas.
É o que aprendes e para que aprendes.
Não é tanto o que aconselhas.
É o que exemplificas.
Não é tanto o que ensinas.
É o que fazes e como fazes.
Em suma, na vida do espírito – a única vida verdadeira -, o essencial não é o que parece. O essencial será sempre aquilo que é.

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Fonte: Blog Espírita

Louvemos a Dor

Louvemos a Dor

 

 

 

 

 

 

 

 


O tempo é  um  calmante e um amigo, um remédio e uma bênção.
A existência  na  carne  é  simples passagem  por um túnel escuro.
E  a nossa  felicidade nasce, não dos anos que despendemos ao atravessar o mundo, mas sim dos bens  que dentro dele conseguimos improvisar.
Tudo  na carne é como vemos um dia.
Manhã cheia de  sol, crepúsculo de sombras e noite  cerrada ao nosso olhar.
Felizes daqueles que acendem  estrelas no  firmamento do próprio coração,
Para que  a jornada  se torne menos dolorosa, no nevoeiro noturno, que  precede  a  alvorada seguinte.
Perdoemos  a vida e as criaturas  pelas angústias que impuseram à nossa   sensibilidade.
As mãos feridas  são mais seguras  do que os braços habituados  a dominar.
As grandes torturas são grandes bênçãos.
Nomundo, o nosso sentimento de personalismo não nos permite essa  realidade.
Sem a luta, dormiríamos  na matéria densa, sem qualquer proveito.
Deus, porém, que  é  o nosso Pai  de Infinita Bondade, permite  que  a aflição os   acompanhe,  no mundo, na  condição  de abnegação instrutora  e, com o decurso do tempo,  a paz se  converte em nossa  companheira  para  todas  as  situações  e  problemas terrestres.
Estudemos e  trabalhemos  sempre mais.
Jamais nos arrependeremos  da obra que vamos levantando, no terreno do  nosso próprio coração.
Obra de Amor, Entendimento, Humildade  e Perdão.
A vida  responde ao nosso esforço na mesma intensidade donosso impulso, na  criação do bem.
Esperemos a passagem dos dias.
Trabalhemos na sementeira da nossa  Consoladora Doutrina, nas duas margens  da nossa  estrada para Jesus e guardemos a certeza de que não nos faltará o amparo do Senhor.
Chegaremos um dia à praia segura, depois da tempestade.
Não será, contudo, oporto enganoso  da vitória na terra, mas o refugio doce da  serenidade  e da compreensão, onde  o nosso  espírito  poderá  realmente  repousar  e preparar-se,  ante  o futuro que se desdobrará no amanhã.
As sementes  do Evangelho, caídas das nossas mãos, um dia serão árvores  robustas  e preciosas, proporcionando-nos  alegrias  que a nossa imaginação não poderá  avaliar, por  enquanto.

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Fonte: Blog Espírita

 

Espera Mais

Espera Mais

 

 

 

 

 

 

 

 


Pensa na dor dos que não esperaram…
Ás vezes, ruge  a tempestade  da  incompreensão no ambiente doméstico  e  experimentas o ímpeto de reagir  colericamente.
Entretanto,  Nada  Digas.
Espera um  Pouco Mais.
Apareceram  dissensões  entre os amigos que desarvoraram em lastimáveis  atitudes  e queres assumir uma  posição drástica  sob as impressões  do  momento.
No  entanto, não  te Perturbes.
Espera  um  pouco Mais.
Companheiros que  te  trouxeram notícias alarmantes, com relação ao  comportamento infeliz de irmãos determinados e, no  íntimo, te dispões à  censura apressada.
Não te Enerves, porém.
Espera  um pouco Mais.
Recebeste injúrias que te doem no sentimento e te inclinas  a promover a  própria defesa,de imediato.
Entretanto, não Desesperes.
Espera um pouco Mais.
Nunca Respondas  à  Violência  com  a Violência.
Em qualquer situação,  Acalma-te para fazer o melhor.
Muitos Delitos,  Calamidades, Desequilíbrios  e Tragédias caem na sucata do Sofrimento  e da Culpa, por longo tempo,
Simplesmente porque  as Vítimas da Precipitação não quiseram Esperar Mais...

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Fonte: Blog Espírita

Neste domingo vc que se acha enfermo não desanime

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